O sonho de ser mãe é algo que muitas mulheres têm em comum. Na infância muitas meninas brincam de “mamãe e filhinha” já imaginando o dia em que pegarão no colo um bebê de verdade. Quando a vida adulta chega e com ela a maturidade, a vontade de engravidar só aumenta. E a partir daí os preparativos começam. É aquele corre-corre no ginecologista pra saber se a saúde está em dia, se o corpo está preparado para gerar uma vida e se a genética não irá pregar nenhuma peça. Depois de uma maratona de consultas médicas e uma infinidade de exames realizados, é hora de finalmente transformar o sonho em realidade. Depois saber qual o sexo do bebê.
Depois de algumas semanas, as mudanças começam a aparecer: certas partes do corpo doloridas, roupas que ficam apertadas de uma hora para a outra, enjoos repentinos… A futura mamãe fica em êxtase, conta a novidade para o marido, liga para a mãe e para a sogra e dá a notícia para as amigas. E depois de algumas semanas a única pergunta que fazem é: Qual ou sexo do bebe,“menino ou menina?”
Como saber o sexo do bebê?
Muitas grávidas controlam a ansiedade e preferem ser pegas de surpresa apenas na hora do parto. Outras, na primeira oportunidade começam a fazer todo o tipo de testes possível. A partir de oito semanas de gestação já é possível fazer o exame de sangue de sexagem fetal, que detecta a presença ou ausência de cromossomos masculinos, o Y, no sangue da mãe. A chance de acerto é de praticamente 100%, o único problema é que o preço costuma ser bem salgado.
Com dez semanas de gravidez, um teste comprado em farmácia garante revelar o sexo do bebê ao analisar a urina da gestante. Mais uma vez o fator preço não é nada agradável e há chances de erro caso a mulher use hormônios com progesterona.
Aos quatro meses de gestação o ultrassom garante mais eficácia, o que não significa que a garantia seja de total de acerto. O exame muitas vezes costuma falhar por causa do próprio bebê, que pode esconder o órgão sexual com as mãozinhas ou perninhas. Beber ou comer algo doce na hora de realizar o ultrassom pode ajudar o bebê a se mexer e a facilitar a identificação do sexo.
Se a gestante não puder comprar o teste de farmácia, não puder pagar pelo exame laboratorial e se o bebê não colaborar na hora do ultrassom, há aquelas crenças que existem desde os tempos da vovó para descobrir o sexo do bebê. É claro que elas não garantem eficácia, mas pelo menos são bastante divertidas.
Dizem por aí que se a grávida tiver desejos de comer alguma coisa salgada ou amarga, sonhar que o bebê vai ser uma menina, se a barriga for baixa e pontuda e o rosto ficar inchado e redondo, a mamãe já pode ir comprando roupinhas azuis, bola de futebol e carrinhos que o bebê vai ser menino. Mas se a gestante enjoar com frequência, sonhar que vai dar à luz a um menino e o formato da barriga estiver parecido com o de uma melancia, então uma menina está a caminho.
Além dessas crendices populares há uma tabela chinesa que indica o sexo do bebê através da combinação da idade da mulher, ou idade lunar, com o mês em que o bebê foi concebido. Os chineses acreditam que a eficácia é de 99%, mas isso não é comprovado.
É fato que não existe nada mais prazeroso para uma gestante do que planejar o quartinho do bebê, comprar roupinhas e escolher o nome da criança. Quando já se sabe o sexo do filho, melhor ainda. A realidade é que nenhum dos exames, muito menos as crenças, são infalíveis. Então, o que realmente importa nesta fase na vida da mulher é aproveitar cada momento da gestação, que sem dúvida é um momento único.
E se você deseja saber como escolher sexo do bebê, clique e conheça o livro “Como Ter Um Bebê do Sexo Desejado”!